sábado, 21 de março de 2009

AGRICULTURA IRRIGADA NO SEMI-ÁRIDO

O PORQUÊ DO AVANÇO DA AGRICULTURA IRRIGADA DO CEARÁ NOS ÚLTIMOS 05 ANOS
O Governo do Ceará criou uma Secretaria de Agricultura Irrigada e levou alguns técnicos que atuavam no RN, a maioria deles oriundos da antiga Escola Superior de Agricultura de Mossoró (hoje UFERSA)
O Governo do Ceará criou o Instituto Agropólos destinado especialmente para o desenvolvimento de ações voltadas para a Agricultura Irrigada
O Governo do Ceará direcionou as ações da ADECE (Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará) para os empreendedores da Agricultura Irrigada
O Governo do Estado do Ceará construiu importantes estradas na Chapada do Apodi (principal região produtora de frutas no Estado do Ceará). As principais estradas são: Baraúnas –Russas, Baraúnas – Quixeré-Limoeiro, Estrada do Cabeça Preta (liga Limoeiro do Norte ao DIJA – Distrito Irrigado Jaguaribe-Apodi e ao Distrito de Tomé – importante área produtora de frutos tropicais).
O Governo do Estado do Ceará monitora a manutenção das estradas não asfaltadas que são importantes para o transportes de frutas. Um bom exemplo é a manutenção da Estrada do Cajueiro no trecho compreendido entre as comunidades de Baixa Branca e o município de Tabuleiro do Norte. Ao percorrer o trecho do RN (32 km) um caminhão de frutas demora cerca de três horas, enquanto que o mesmo trecho do Ceará o percurso demora apenas uma hora.
O Governo do Estado do Ceará assumiu o compromisso com grandes empresas de fornecer infra-estrutura (canais de irrigação e estradas) fundamentais para que estas se instalassem no Estado. São exemplos: A Del Mont Fresh Produce, A Agrícola Famosa, A BANESA, entre outras.
O Governo do Estado do Ceará captou, com freqüência, recursos federais do Ministério da Integração Nacional para ampliar o número de perímetros irrigados e melhorar a infra-estrutura do perímetros irrigados existentes. Um bom exemplo, nesta ordem, são os perímetros irrigados DISTAR (Distrito Irrigado do Tabuleiro de Russas) e DIJA (Distrito Irrigado Jaguaribe-Apodi).
O Estado do Ceará construiu com recursos federais um grande reservatório (Complexo Castanhão) que sozinho responde por mais de 90% da água utilizada pelas empresas que exportam frutos tropicais.
O Estado do Ceará manteve sintonia entre a construção de reservatórios e a instalação de projetos de irrigação.
O Governo do Estado do Ceará priorizou os investimentos no Porto do Pecém tornando-o o principal porto de exportação de frutas tropicais do país.
O Governo do Estado do Ceará investiu recursos próprios e negociou com a EMBRAPA a alocação de pesquisadores para as áreas de agricultura irrigada.

ÁGUA NO SEMI-ARIDO

Projeto estuda reaproveitamento de água salobra para produção de alimentos


AMANDA MELOamandamelo18@hotmail.com
Hoje é o Dia Mundial da Água, elemento vital para a nossa sobrevivência. Mas, apesar de sua importância, apenas 3% desse recurso finito espalhado em partes desiguais pela superfície terrestre é doce. Desta água doce, apenas um terço, presente em rios, lagos, lençóis freáticos superficiais e na atmosfera é acessível; o restante está concentrado em geleiras, calotas polares e lençóis freáticos profundos.
Embora seja abundante, a quantidade de água no planeta permanece constante, enquanto seu consumo aumenta gradativamente. Esse é apenas um dos motivos que levam estudiosos a procurarem novas formas de reutilização da água salgada. O professor Nildo da Silva Dias, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), desenvolve há oito meses um projeto que tem como principal meta produzir alimentos em comunidades rurais do município com rejeito de água salobra, considerada imprópria para o consumo humano.
Nildo explica que a técnica de dessalinização da água bastante difundida em todo mundo baseia-se na transformação de água salobra proveniente de poços subterrâneos em água potável. "Nas comunidades rurais de Mossoró existem poços, com profundidade entre 100 e 200 metros onde foram instalados dessalinizadores para que a água pudesse ser consumida pelos moradores", revela o professor.
Mas, como explica o pesquisador, apesar desse instrumento promover a retirada de sais da água, durante esse processo de dessalinização - conhecido como osmose reversa - ele acaba produzindo um resíduo chamado rejeito salino ou salmoura. "O nosso projeto pretende reutilizar a água de rejeito gerado pela dessalinização de águas salobras. O dessalinizador produzirá sempre a água potável, mas também rejeito salino, com um potencial de contaminação elevado, quando o seu destino é o solo ou os cursos de água", esclarece Nildo.
De acordo com ele, os impactos ambientais ocasionados pelo descarte desse resíduo no solo ou em rios podem ser graves para o meio ambiente. "Esses resíduos provocam o acúmulo de sais solúveis no solo e podem promover a desertificação total da área. Nos rios, o acúmulo de sais contamina a água e torna seu uso impróprio para a irrigação", frisa o responsável pela pesquisa.
Após alguns testes, o pesquisador constatou que é possível produzir hortaliças com esse resíduo através do processo conhecido como hidroponia. "A hidroponia é o cultivo sem solo, ou seja nós utilizamos a água em substratos, como a fibra de coco, palha de carnaúba ou o pós de serra", revela Nildo. Ele conta que já realizou experimentos com alface, tomate cereja e até melão.
"Nós realizamos os experimentos em estufas, pois evitamos a incidência de pragas e doenças nas plantas e o consumo de água se torna menor", afirma o idealizador da pesquisa. Conforme Nildo, os alimentos produzidos através desse processo possuem um limite de produção à medida que aumenta a concentração de sais presentes na água utilizada para o cultivo.
"Mas se conseguimos produzir, mesmo tendo uma perda de 30 a 35% em relação aos cultivos comuns eu já entendo que é uma grande vantagem, pois estamos evitando a contaminação do solo. É uma relação custo-benefício", comenta o professor. Ele revela ainda que as plantas se utilizam de estratégias fisiológicas para responder ao alto grau de salinidade no cultivo.
"Algumas plantas, como o melão, ficam mais doces. Isso acontece porque devido a dificuldade maior de absorver a água salobra ela aumenta a concentração de açúcar, mas o tamanho da fruta diminui", diz o pesquisador. Ele diz ainda que a técnica para a produção é simples e pode ser adaptada às condições do agricultor. "Por exemplo, no caso dos substratos, cada agricultor pode utilizar os substratos que existem na região", garante Nildo.
Além disso, o pesquisador afirma que o ciclo produtivo das plantas cultivas através desses meios é mais curto. "Eu não posso afirmar que o ciclo foi mais curto só por causa da utilização do resíduo de água salobra, mas também por causa do cultivo hidropônico e do ambiente protegido através da estufa", explica ele.
A pesquisa, apesar de ainda não ter sido concluída, já deu bons resultados, mas o professor ainda irá analisar detalhadamente para começar a aplicar nas comunidades rurais do município.

BACIA HIDROGRÁFICA PIRANHAS-AÇU

Entidades discutem formação da baciaJotta PaivaDa Redação do Jornal de FatoAssú - Representantes de vários municípios do Vale do Açu se reuniram ontem na Câmara de Vereadores deste município para discutir a formação do comitê de bacia hidrográfica do rio Piranhas/Açu. A discussão ficou a cargo do representante da Agência Nacional de Águas (ANA), José Carlos, que apresentou o projeto.O evento contou com a participação de pelo menos 140 pessoas, representadas por prefeitos, sindicatos, secretários municipais, entidades governamentais, ONGs e sociedade civil. Depois da exposição, os municípios participantes realizaram vários questionamentos acerca do projeto.Segundo o coordenador-geral do projeto, Emídio Gonçalves, representante da Agência de Desenvolvimento do Seridó (ADESE) - responsável pela discussão no Rio Grande do Norte -, o evento é muito importante por esclarecer a situação da bacia. "É importante destacar que a bacia é a junção de todos os municípios pequenos, ou grandes, que circulam o rio", explica.Para ele, a avaliação dos barramentos, da poluição e da situação do rio é fundamental para garantir a sustentabilidade das famílias, a partir da preservação do rio.Representante do território Assu/Mossoró, Taís Pinheiro esclarece que o trabalho vai acabar com o impasse na questão da água no semiárido, mantendo a sua qualidade e o gerenciamento de forma contínua.As reuniões sobre a formação de bacia hidrográfica do rio Piranhas/Assú tiveram início no dia 11 em Caicó. De 12 a 18, os encontros aconteceram na Paraíba, nos municípios de Patos, Itaporanga, Cajazeiras e Pombal. "De 23 a 27 de abril, serão abertas as vagas para quem quer participar do comitê, que é formado por representantes dos Estados, sociedade civil, usuários e poder público", adianta Emídio.Ele explica que o rio banha 102 cidades da Paraíba e 45 do Rio Grande do Norte, somando 147 municípios. No dia 29 de junho haverá eleição e posse do comitê, que passará a avaliar todos os projetos sobre o rio.

sexta-feira, 20 de março de 2009

OPORTUNIDADES PARA OS JOVENS DE CAMPO GRANDE

UFERSA E PREFEITURA DE CAMPO GRANDE ASSINAM TERMO DE CONVÊNIO PARA COOPERAÇÃO EM VÁRIAS ÁREAS
*Caramurú
Na última quarta-feira (18), o Reitor da UFERSA, Dr. Josivan Barbosa de Menezes, esteve no município de Campo Grande a convite do prefeito Bibi de Nenca. Durante a visita, o reitor proferiu palestra para os alunos do segundo grau e assinou Termo de Convênio com a Prefeitura Municipal de Campo Grande para Fortalecimento da Cultura do Cajueiro, Arborização da Area Urbana da Cidade, Assessoria na Implantação da Tecnologia de internet Sem Fio e Promoção do Acesso de Jovens ao Ensino Superior.

domingo, 15 de março de 2009

ENCHENTES NO SEMI-ÁRIDO

ENCHENTES NO SEMI-ÁRIDO
Assú – As comissões de Defesa Civil do Rio Grande do Norte receberam na quinta-feira, 12, novo alerta para chuvas fortes que ocorrerão ao longo deste mês. A informação foi repassada pela Secretaria Nacional de Defesa Civil (SEDEC), do Ministério da Integração Nacional, com base em informações do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) e do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).A notícia deixou em alerta executivos das empresas de produção de frutas, camarão e sal do Vale do Açu. Uma das mais prejudicadas, a americana Del Monte Fresh, maior produtora de banana do mundo, já está repensando a sua produção na região do Baixo-Açu.O gerente jurídico de relações institucionais, Newton Assunção, disse que, apesar da situação atual, das previsões pluviométricas e dos reservatórios cheios, não acredita em novas enchentes. Mesmo assim, a empresa não pretende continuar trabalhando apenas com metade da área disponível.Segundo ele, somente com a construção da barragem Oiticica/Seridó, que seria construída antes do município de Jucurutu, no Seridó, é possível minimizar futuras inundações na região do Vale. “Há três semanas estivemos com a governadora Wilma de Faria, e ela nos informou que esse é um projeto federal, mas que vai lutar por isso em Brasília”, adiantou Newton.A permanência da Del Monte no Estado está ameaçada por causa das enchentes do ano passado que devastaram metade de toda a produção de banana. Devido aos prejuízos, a empresa foi obrigada a demitir dois mil funcionários, que representam 50% dos empregos diretos.Para Newton Assunção, as chances aumentam principalmente se acontecerem novas enchentes. “Afirmar que nós vamos embora é muito drástico, mas também não temos condições de continuar trabalhando com os mil hectares atuais, porque encarecem muito o custo da banana”, afirmou.Para garantir a reestruturação da multinacional, retorno das contratações ou até a sua permanência, o Governo terá de cumprir duas exigências: construir a barragem Oiticica e devolver os créditos de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da exportação, o qual a empresa tem direito, que soma hoje R$ 10 milhões.Os prejuízos da Del Monte deixaram estragos em todo o Vale. Dos dois mil demitidos, a grande maioria era do município de Carnaubais. “Pelo menos 50% dos trabalhadores rurais de Carnaubais trabalhavam na Del Monte. Hoje, esse número não passa dos 10%”, finalizou Newton Assunção.
Elias Fernandes solicitou estudoO diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), Elias Fernandes, disse que esteve com o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira, para discutir a situação do Vale do Açu. Ele disse ter solicitado ao ministro a contratação de uma empresa para fazer um estudo geral do Vale e, só depois de apresentado o relatório, voltar a discutir sobre a construção da barragem Oiticica, no Seridó.O eixo de integração do Seridó tem por objetivo integrar os rios Piranhas/Açu com a bacia do rio Seridó da forma mais abrangente possível. A intenção é que a zona mais importante da região seja prioritariamente beneficiada. A proposta tem ainda o objetivo de integrar a futura barragem Oiticica com a bacia do Seridó. O eixo de integração do Seridó deverá partir da barragem de Oiticica, que barrará o rio Piranhas/Açu na altura do município de Jucurutu.

Potiporã perdeu mais de 400 toneladas de camarão durante inverno passadoA Potiporã Aquacultura Ltda., da gigante Queiroz Galvão, uma das maiores produtoras de camarão do Rio Grande do Norte, ainda amarga os prejuízos causados pelas chuvas no ano passado. Segundo o gerente administrativo, Rômulo Araújo, ainda não foi possível recuperar todos os estragos deixados depois do inverno.Diante da iminência de fortes chuvas e repetição de enchentes, a empresa decidiu reduzir em 30% a biomassa de camarão (densidade de povoamento nos tanques).O grupo, que no ano passado perdeu mais de 400 toneladas de camarão, teve mais da metade dos 960 hectares da fazenda inundada, o que motivou a demissão de 42% dos 897 funcionários. Também foram destruídos os quadros elétricos, diques paredões de viveiros e geradores, contabilizando um prejuízo financeiro na casa dos R$ 5 milhões.De acordo com Rômulo, em março do ano passado a empresa chegou a ter mil funcionários. Hoje, esse número é de aproximadamente 500.Ele alega que o Governo do Estado não apresentou nenhuma medida que ajudasse a empresa, mesmo com uma redução de empregos tão significativa. “A estrada do rio Manguinho, que vai do Porto do Mangue até a RN que liga Pendências, ainda não foi recuperada”, reclama.Rômulo alerta que é preciso olhar os problemas de um anglo ainda maior. “Os prejuízos e desemprego atingem toda uma cadeia, desde os mecânicos até as exportações de produtos, fretes”, acrescenta Rômulo Araújo.Além da Potiporã, várias outras empresas tiveram prejuízos graves durante o último inverno. Calcula-se que as fazendas localizadas em Porto do Mangue e Pendências são responsáveis por 30% da produção de camarão no Rio Grande do Norte.POTIPORÃLocalizada em Pendências, no litoral do Estado do Rio Grande do Norte, a Potiporã está em uma região com as características do habitat natural do camarão “Litopenaeus vannamei”, portanto favorável ao seu melhor desenvolvimento. Em 2007, a Potiporã produziu cinco milhões de quilos de camarão.
Produtores de sal perderam R$ 10,5 miPrejuízos também para o setor salineiro. O forte inverno do ano passado e as inundações em algumas áreas destruíram 35% da safra em 2008, chegando a R$ 10,5 milhões em perdas financeiras.Os municípios de Macau e Alto do Rodrigues sofreram maior impacto e todas as estradas de acesso às salinas foram destruídas pela chuva. O diretor da Salinor, uma das maiores do país, disse que teve problemas pequenos, se comparados com os das outras empresas, mas nem por isso deixa de se preocupar com o retorno das chuvas.“A perda foi de até 30%, mas só em um dos setores. No sal a granel para exportação não houve desabastecimento. Pela previsão, em dois ou três anos conseguiremos recuperar os estragos”, esclarece o diretor.A empresa realizou algumas atividades de precaução, como o reforço dos diques, para impedir que a água das chuvas e das enchentes volte a inundar os tanques de evaporação.Ainda no ano passado, o vice-governador Iberê Ferreira de Souza, que coordenava o gabinete de crise montado para acompanhar os problemas causados pelas chuvas no Estado, anunciou que pelo menos seis mil empregos foram comprometidos, envolvendo a mão-de-obra dos três setores produtivos atingidos: carcinicultura (produção de camarão), salineiro e fruticultura

CANA-DE-AÇÚCAR NO SEMI-ÁRIDO

PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NO SEMIÁRIDO CEARENSE
· Aos poucos a paisagem do Vale do Jaguaribe, entre o município de Russas e o município de Jaguaruana está mudando. É que a empresa Ypioca Agroindustrial S.A. está implantando uma unidade de beneficiamento de cachaça e já dispõe de uma área de 5000 hectares plantados com cana-de-açúcar. A visão que se tem do local é de um verdadeiro pulmão verde no Semi-árido. A área fica localizada a poucos quilômetros da Estrada do Melão, imediatamente após a descida da chapada, via uma estrada vicinal, com acesso, a partir do RN, antes do Distrito de Bom Sucesso. O acesso pode ser feito também a partir de uma estrada vicinal, a 10 km da ponte de russas no sentido Ceará – RN. O acesso a partir do município de Jaguaruana pode ser feito por uma estrada vicinal a poucos quilômetros da passagem molhada localizada na Área de Lazer do Rio Jaguaribe no município. Mais informações podem ser obtidas no CTARN (Centro Tecnológico do Negócio Rural do RN) localizado no Campus Leste da Universidade Federal Rural do Semi- árido – UFERSA (ufersa@ufersa.edu.br).

MANGA NO SEMI-ÁRIDO

PRODUÇÃO DE MANGA NO SEMIÁRIDO CEARENSE
Visitamos no último dia 14 de março a Agrícola JS Saloutti-JS Tropical localizada no município de Jaguaruana – CE. A fazenda é de propriedade do Sr. João Saloutti, tradicional produtor de melão no Distrito de Tomé em Limoeiro do Norte – CE. A fazenda pertenceu a um senhor muito conhecido na região pelo nome de Baquiti. As principais características do agronegócio da produção da manga da Agrícola JS Saloutti – JS Tropical são:
· Área plantada: 300 hectares, sendo 180 em produção.
· Variedades: Tommy Atkins, Palmer, Keitt e Kent
· Mercado: exclusivo para o mercado Europeu. A empresa não possui unidade de tratamento térmico.
· Galpão de embalagem: localizado a 9 km da área de plantio, ligado por estradas vicinais de péssima qualidade.
· Via de exportação: Porto do Pecém – CE
· Produção de mudas: A produção é feita na própria fazenda, usando como porta enxerto as variedades espada e coquinho.
· Produção Integrada: A empresa é certificada pelo Global Gap.
· Acesso: A área de plantio (300 hectares) num total de 1500 hectares está localizada a 4 km do centro de Jaguaruana. A partir da estrada do melão o acesso pode ser feito por uma estrada de terra, localizado antes do distrito de Bom Sucesso.
· Fonte de água: a empresa usa água diretamente do Rio Jaguaribe, com armazenamento inicial em três piscinas.
· Mais informações: CTARN (Centro Tecnológico do Negócio Rural do RN) localizado no Campus Leste da Universidade Federal Rural do Semi- árido – UFERSA (ufersa@ufersa.edu.br).